Hoje, gritei com o miúdo, coisa que não é hábito cá em casa.
O meu filho é touro de signo e, como um belo espécime do signo, às vezes "encrença". Fica a marrar nas traves e não sai dali até ficar com um belo galo na cabeça.
Já anda "encrençado" há algum tempo com uma questão lá da vida dele de pré-adolescente e, eu e o pai, temos tentado desviar-lhe a atenção das tábuas para coisas mais alegres, mas o miúdo é tramado e tem continuado a insistir em ficar ali a marrar, a marrar, como se não houvesse amanhã.
Hoje, passei-me e gritei-lhe até que abrisse os olhos. "Porra, pá, sai daí, não vês que só magoas a cabeça e não derrubas essa porcaria!", saiu-me. Abriu os olhos de espanto com a minha reacção e, finalmente, começou a pensar que aquela treta de marrar nas traves só dá dores de cabeça e não derruba nada.
De repente, pareceu que viu a luz. Começou a pensar, a pensar, a pensar tanto que quase se "encrençou" para um lado diferente: que realmente tinha sido um parvo em ficar a marrar na trave e que ia mudar aquilo tudo e que estava arrependido e blá blá blá.
Dei-lhe o segundo berro: "O que está feito, está feito. Não penses mais nisso. Agora, muda o que tens a mudar para te sentires melhor!"
Saiu-se com um "Estás zangada comigo? Desculpa-me!".
"Não estou nada zangada contigo. Tu é que deves estar zangado contigo, porque tens estado a tornar a tua vida mais difícil. Aproveita as coisas boas, concentra-te nelas e diverte-te. Devias era pedir desculpas a ti próprio, não a mim!", respondi-lhe.
Ele vira-se para um ele próprio invisível e diz "desculpa, J.!". Toma o lugar do ele próprio verdadeiro e responde "Estás desculpado!".
E rimo-nos todos.
Ele há toiros tramados! Fogo!
O meu filho é touro de signo e, como um belo espécime do signo, às vezes "encrença". Fica a marrar nas traves e não sai dali até ficar com um belo galo na cabeça.
Já anda "encrençado" há algum tempo com uma questão lá da vida dele de pré-adolescente e, eu e o pai, temos tentado desviar-lhe a atenção das tábuas para coisas mais alegres, mas o miúdo é tramado e tem continuado a insistir em ficar ali a marrar, a marrar, como se não houvesse amanhã.
Hoje, passei-me e gritei-lhe até que abrisse os olhos. "Porra, pá, sai daí, não vês que só magoas a cabeça e não derrubas essa porcaria!", saiu-me. Abriu os olhos de espanto com a minha reacção e, finalmente, começou a pensar que aquela treta de marrar nas traves só dá dores de cabeça e não derruba nada.
De repente, pareceu que viu a luz. Começou a pensar, a pensar, a pensar tanto que quase se "encrençou" para um lado diferente: que realmente tinha sido um parvo em ficar a marrar na trave e que ia mudar aquilo tudo e que estava arrependido e blá blá blá.
Dei-lhe o segundo berro: "O que está feito, está feito. Não penses mais nisso. Agora, muda o que tens a mudar para te sentires melhor!"
Saiu-se com um "Estás zangada comigo? Desculpa-me!".
"Não estou nada zangada contigo. Tu é que deves estar zangado contigo, porque tens estado a tornar a tua vida mais difícil. Aproveita as coisas boas, concentra-te nelas e diverte-te. Devias era pedir desculpas a ti próprio, não a mim!", respondi-lhe.
Ele vira-se para um ele próprio invisível e diz "desculpa, J.!". Toma o lugar do ele próprio verdadeiro e responde "Estás desculpado!".
E rimo-nos todos.
Ele há toiros tramados! Fogo!
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Vá lá, digam qualquer coisinha...
...por mais tramada que seja...