Sonhei com a minha égua. No sonho, ela estava morta, deitada debaixo de um oleado há quinze dias e de repente mexeu-se. De repente, estava viva outra vez. O meu coração saltou de felicidade, mas a dúvida, a incompreensão de como aquilo tinha sido possível não parou de me importunar. Acordei.
Passei o resto da noite a tentar continuar aquele sonho. Queria-a viva mais um bocadinho, mas não a consegui segurar no sonho.
Ela virou costas, e voou. Outra vez.
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