Extraio inspiração não só dos livros que outros escrevem como dos banhos que tomo.
Pudesse eu escrever nos azulejos embaciados do duche os textos que me assaltam enquanto lavo os pés ou esfrego o cabelo, construiria prosas de beleza inolvidável.
No instante em que deixo o meu corpo à mercê da chuva quente do banho, frases escorreitas deslizam no meu cérebro com uma fluência assombrosa... sem, porém, terem por onde se revelar.
Não fosse eu ter que sair de debaixo de água para evitar o encarquilhar da pele, e as paredes do duche serem impermeáveis aos meus pensamentos, escreveria um mundo ensaboado em gel de banho e champô.
transcreve esses pensamentos para aqui.
ResponderEliminarBeijinhos
Pois... Não consigo. O problema é esse! Quando chego aqui, os textos já não são os mesmos. Já sofreram tantas alterações, que se estragaram. :(
ResponderEliminarBjs
E seria uma obra prima!
ResponderEliminarAbracinho meu!
Á medida que forem fluindo, vai verbalizando e grava-os.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria Teresa,
ResponderEliminarNem tanto, nem tanto...
Bjs
Benedita,
ResponderEliminarAcreditas que já pensei nisso?
Bjs