Não, não são os meus pés! Isto é um desenho tirado da Net. |
Em conversa, com uma rapariga nova...
- Se o meu namorado quisesse uma gaja de chicote e roupa de vinil, eu mandava-o dar uma volta! Que fosse arranjar a prostituta noutro lado qualquer!
Ok, a rapariga pode não estar para aí virada, mas chamar prostituta a uma gaja só porque está numa de se vestir de vinil e andar às chicotadas a um gajo, parece-me um bocadinho ideia de beata velhinha e retrógrada.
Pessoalmente, já me apeteceu chicotear muitos gajos por aí. E gajas! Não vestida de vinil, mas de calças e botas de montar, que era a minha farda na altura.
Há bem pouco tempo e à paisana, voltou a apetecer-me...
(E olhem que eu até era boa no chicote! Conseguia estalá-lo no ar sem tocar em nada nem em ninguém.)
Apesar de não haver nenhuma conotação sexual nesta minha vontade, acho que me divertiria bastante a chicotear algumas pessoas... (Perdoem-me, mas é esta minha costela malvada a falar!)
Agora, vamos ao que interessa:
Sexualmente, confesso que já tive algumas experiências, digamos, diferentes da posição papá-mamã, habitual das beatas velhinhas e retrógradas (é o que dizem, eu nunca vi!), sem me considerar uma prostituta. Dezassete anos de relação contribuíram para se ter que puxar muito pela cabeça! ;-)
A rapariga nova em causa queria uma relação para toda a vida, sem nunca ter que vestir o vinil e usar o chicote. Não acredito que o consiga... Se o conseguir, talvez, em vez disso, tenha que fazer outra coisa qualquer para inovar, não só a pedido do namorado, mas por sua própria vontade.
As relações (especialmente as longas) precisam de inovação/renovação, senão acabam por morrer. E estas inovações/renovações também são muito importantes a nível sexual. Ter relações sexuais sempre com a mesma pessoa, no mesmo sítio, à mesma hora, com o mesmo ritual de todas as outras vezes, acaba por se tornar numa monotonia.
Por isso, inovar é a palavra de ordem. Todos os artefactos são permitidos, se nenhum dos intervenientes se opuser.
Um chicote pode dar jeito... E, para estar na mão de alguém, que esteja na nossa!
(Pensavam que este post era mais picante, hã?? Seus malandrecos!!!)
(Pensavam que este post era mais picante, hã?? Seus malandrecos!!!)
Partilho da tua opinião!
ResponderEliminarSe após anos de vida conjunta não estamos dispostos a inovar no que à sexualidade diz respeito, aquilo parecerá mais um picar de ponto do que uma relação intima gratificante!
Com chicote, com ou sem vinil, algemas ou fantasias, essa menina vai acabar por se render à realidade. Ou então, possivelmente vai acabar por "variar" nos parceiros, que costuma ser o desfecho mais comum...
Totalmente de acordo. Essa tua colega ainda vai mudar de ideias.
ResponderEliminarOlha à pouco tempo também fiquei com vontade de ter chicote, alias devo dizer que na minha cabeça passava todo o tido de maus tratos a humanos (também tenho uma costela malvada). Fui às finanças e estive à espera 2 horas, como não resolveram nada, fui de novo e fiquei 3 horas à espera. É nestes momentos que a minha costela malvada entra em funcionamento com a minha criatividade! :)
Beijinhos
Naná,
ResponderEliminarMas para quem, como ela, quer uma relação para toda a vida, mudar de parceiros também não deve estar nos seus horizontes... Enfim, a vida encarregar-se-á de a ajudar a decidir o que fazer...
;)
Bjs
Helena,
ResponderEliminarEh eh eh!!!
Os chicotes são óptimos para essas ocasiões!
Bjs