Não olho para catálogos para escolher pessoas. Gosto de as ir conhecendo aos poucos, devagarinho. Dou-me, ou vou-me dando, conforme os outros se vão mostrando. Confesso que nem sempre o faço no ritmo certo. Por vezes, vou depressa demais. Noutras vezes, devagar demais. Não leio etiquetas. Na verdade, nem as procuro. Não lhes dou importância. Não quero saber se as pessoas são tóxicas ou saudáveis. Há pessoas que, à partida, me interessam. Outras há que não. Mas gosto do mistério, da procura, da descoberta. Às vezes, tenho sorte e encontro gente valiosa, maravilhosa, construo amizades, edifico relações para a vida. Outras vezes, tenho azar e desiludo-me, bato com a cabeça e descubro gente de merda que só me faz mal.
Contudo, prefiro a incerteza a abrir o catálogo e escolher com quem me dar ou, simplesmente, seguir um manual de instruções.
Contudo, prefiro a incerteza a abrir o catálogo e escolher com quem me dar ou, simplesmente, seguir um manual de instruções.
Eu gosto de seguir o meu instinto, de receber as vibrações e a energia que cada pessoa transmite. Chama-me maluca!
ResponderEliminarEu também, Tanita! É disso mesmo que gosto: de descobrir as pessoas.
EliminarDeixa lá que já somos duas malucas!
Bjs
Sem duvida que sou como tu! É bem melhor assim, conhecermos os outros por nós e não por ideias pré concebidas...
ResponderEliminarBeijinho*