Avançar para o conteúdo principal

Preciso Desesperadamente De Um Livro...

Imagem retirada da Internet

Gosto de:

Policiais e mistério
Romances de qualidade, nada de muito light, porque fico enjoada com facilidade
Literatura estrangeira ou portuguesa
Poesia, mas sou muito esquisita e tenho uma certa dificuldade em ler um livro inteiro cheio dela
Livros filosóficos
Livros eróticos

Não gosto de:

Histórias de época, com príncipes e princesas ou da Idade Média
Livros de auto-ajuda, tipo "como ser feliz em 3 minutos, sem ter que fazer nada para isso"
Fantasia ao estilo do Harry Potter ou da trilogia do Senhor dos Anéis
Histórias com espíritos, bruxarias ou terror

O que é que me aconselham?

Comentários

  1. * O Hipnotista, Lars Keller
    * O Diário de JAck, o Estripador
    * A Profecia Romanov, Steve Berry
    * Um traidor dos nossos, JohnLe Carré
    * Os Maias, Eça de Queirós
    :)

    ResponderEliminar
  2. Pseudo,
    "Os Maias" já li.
    "O Diário de Jack, o Estripador" estou curiosa.
    "A Profecia Romanov", não tem Reis a mais?
    "Um traidor dos nossos", pode ser uma boa opção!
    Thank you!
    Bjs

    ResponderEliminar
  3. Para mim qualquer um do Nicolas Sparks;) mas por aqui tem se ouvido imenso falar das sombras de grey e do Gabriel Garcia Marquez. Beijinho e boa escolha!!

    ResponderEliminar
  4. Lês em inglês? E no computador ou kindle ou outro qualquer aparelho? Se sim, eu tenho uma vasta biblioteca e algo se há-de arranjar :)

    ResponderEliminar
  5. A triologia millenium- Stieg Larsson

    A sombra do vento - Carlos Ruiz Zafon

    ResponderEliminar
  6. Dreams,

    Gabriel Garcial Marques pode ser uma opção! ;)
    "As Sombras de Grey", estive a ler sinopse no "site" da Wook e não me convenceu. Demasiado "love story" americana! :)
    Obrigada pelas dicas!
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  7. Lost Lenore,

    Sim, em inglês leio, mas no computador não consigo... Só blogues!

    Gosto de ter o livro na mão, das folhas, do cheiro e do barulho do papel, de pousar o livro e ir buscar umas bolachas, de ler no comboio...

    Obrigada na mesma! :)
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  8. Anónimo,
    A capa do livro "A sombra do vento" já me tinha chamado a atenção.
    Tenho que gastar a minha hora de almoço numa livraria... Só é pena é a hora ser sempre tão pequena!
    Obrigada

    ResponderEliminar
  9. olá! recomendo vivamente a triologia Millenium - Stieg Larsson! muito bom, mesmo. para mim, é de leitura obrigatória.
    (até há em livro de bolso, para não se gastar tanto - apesar de a mim me saber melhor a leitura nos livros maiores)
    bom feriado

    ResponderEliminar
  10. Monóloga,
    Confesso que já andei a namorá-los!
    ;)
    Obrigada

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Vá lá, digam qualquer coisinha...
...por mais tramada que seja...

Mensagens populares deste blogue

Vejam só o que encontrei!

Resumindo :  Licenciatura em marketing (um profissional certificado); Gosto pela área comercial (amor cego que se venda barato);  De preferência, recém-licenciado (cabeça fresquinha e sem manhas); Com vontade de aprender (que aceite, feliz, todas as "óptimas" condições de trabalho que lhe oferecem, porque os ensinamentos não têm preço); Disponibilidade imediata (já a sair de casa e a arregaçar as mangas);  Carta de condução (vai de carro e não seguro, como a Leonor descalça do Camões);  Oito horas de trabalho por dia e não por noite (muito tempo luminoso para aprender, sem necessidade de acender velas). Tudo isto, a troco de: Um contrato a termo incerto (um trabalho p'rá vida); 550€ / mês de salário negociável (uma fortuna que pode ser negociável, caso o candidato seja um ingrato); Refeições incluídas (é melhor comer bem durante as horas de serviço, porque vai passar muita fominha a partir daquela hora do dia em que tiver de

Apneia

 Sempre esta coisa da escrita... De há uns anos para cá tornou-se uma necessidade como respirar. Tenho estado em apneia, eu sei. Não só, mas também, porque veio a depressão. Veio, assim, de mansinho, como que para não se fazer notar, instalando-se cá dentro (e cá fora). Começou por me devorar as entranhas qual parasita. Minou-me o corpo e o cérebro, sorvendo-me os neurónios e comendo-me as ideias, a criatividade e a imaginação. Invadiu-me a mente e instalou pensamentos neuróticos, medos, temores, terrores até. Fiquei simultaneamente cheia e vazia. E a vontade de me evaporar preencheu-me por completo, não deixando espaço para mais nada. Não escrevia há meses. Sinto-lhe a falta todos os dias. Mas havia (há) um medo tão grande de começar e só sair merda. E, no entanto, cá estou eu a escrever de novo. Mesmo que merda, a caneta deslizou sobre o papel e, agora, os dedos saltam de tecla em tecla como se daqui nunca tivessem saído. O olhar segue os gatafunhos, o pensamento destrinça frases e e

Dos blogues

DAQUI Comecei isto dos blogues faz tempo. Mais precisamente em 2011. Faz tanto tempo que este menino aqui já completou cinco anos em Agosto. Há cinco anos e picos que venho para aqui arrotar as minhas postas de pescada. Primeiro, em núpcias das delícias da maternidade; depois confrontada com o fim das núpcias; hoje, com a consciência de que a maternidade se expande por tudo o que é lado da vida da gente. Nunca, mas mesmo nunca, tentei tornar este blogue num lugar cuchi-cuchi, fofinho e queridinho. Este lugar não é de todo fofinho. Não há por aqui adoçantes da vida, nem marcas a embelezar o que se passa por dentro e por fora da minha experiência enquanto mãe, ou enquanto pessoa, ou até mesmo a comandar o que escrevo. Não me deixo limitar por "politicamente correctos" ou estereótipos que atentem contra a minha liberdade na escrita. Escrevo o que me dá na real gana, quando me dá na real gana. Em tempos, cheguei a ter por aqui uma publicidade, mas nada que me prendesse

Tenho uma tatuagem no meio do peito

Ontem, no elevador, olhei ao espelho o meu peito que espreitava pelo decote em bico da camisola, e vi-a. "Tenho uma tatuagem no meio do peito", pensei. Geralmente, não a vejo. Faz parte de mim, há dez anos, aquele pontinho meio azulado. Já quase invisível aos meus olhos, pelo contrário, ontem, olhei-a com atenção, porque o tempo já me separa do dia em que ma fizeram e me deixa olhá-la sem ressentimentos. À tatuagem como à cicatriz que trago no pescoço. A cicatriz foi para tirar o gânglio que confirmou o linfoma. Lembro-me do médico me dizer "vamos fazer uma cicatriz bonitinha. Ainda é nova e vamos conseguir escondê-la na dobra do pescoço. Vai ver que quase não se vai notar". Naquela altura pouco me importava se se ia notar. Entreguei o meu corpo aos médicos como o entrego ao meu homem quando fazemos amor. "Façam o que quiserem desde que me mantenham viva", pensava. "Cortem e cosam à vontade! Que interessa a estética de um corpo se ele está a morrer

Adolescência e liberdade

Os casos de adolescentes que se agridem têm inundado a comunicação social. Ora os irmãos, filhos de um embaixador, que espancaram um rapaz de 15 anos; ora o rapaz de 16 anos que espancou outro de 14 até à morte. Para a comunicação social, estes casos são "doces". Geram polémica, opiniões controversas, ódios e amores e duram, duram, gerando imensos artigos com informações e contra-informações. O primeiro caso, conhecido por "caso dos irmãos iraquianos" pode ter "origens xenófobas", diz-se por aí. A verdade é que se não teve "origens xenófobas" pode vir a ter "fins xenófobos". O facto de se sublinhar que os gémeos são iraquianos na divulgação das notícias sobre este caso está a abrir caminho para potenciar ódios de cariz xenófobo. A opinião pública revolta-se contra os agressores, que não tendo desculpa pelas agressões, seja qual for a origem destas, relacionam-nos com a sua nacionalidade. "Ah e tal, são iraquianos!"; "E