(Este post vem a propósito DESTE).
Se há coisas de que não prescindimos, nesta casa, é de regras, mas também não prescindimos das excepções à regra. Se as regras são de uma importância incontestável na educação das crianças, as excepções também o são.
É claro, que as excepções nunca se podem tornar na regra, pois aí tudo se inverte, mas se não houver excepções, a regra nunca será encarada como regra. Está um pouco confuso, não?
O quero dizer com esta conversa toda de regras e excepções, é que se não dermos a devida importância às excepções, as regras deixam de ter qualquer valor.
Não podemos entupir as crianças de regras sem as contemplarmos com as excepções.
Por exemplo: Se têm que lavar os dentes todos os dias, pode haver uma vez ou outra que não precisam de o fazer. Porque é tarde, porque estão cansadas, porque não lhes apetece, ou por outra razão qualquer.
A excepção vai confirmar e dar força à regra, e vai mostrar às crianças que tudo é volátil, negociável, maleável.
Crianças entupidas de regras são reprimidas, são nervosas, são medrosas. Ficam com receio de falhar, de desiludir, perdem espontaneidade e até, responsabilidade.
Claro que temos que ser nós, os pais, a ditar as excepções, porque também somos nós que ditamos as regras. Se não for assim, gera-se a anarquia total, e crianças anárquicas é coisa que não resulta, porque ainda não têm capacidade para decidir, porque ainda não têm conhecimento de si próprias e do mundo que as rodeia para que possam decidir.
Sempre que oiço dizer "elas precisam é de regras", "têm que saber que as regras são para cumprir", concordo. Digo "sim, é verdade, mas também precisam de outras coisas que as regras não contemplam, precisam saber que têm que ser responsáveis na medida certa, precisam aprender a diferenciar as situações, que o certo numa determinada altura, pode ser errado noutra, precisam de crescer".
E crescer é aprender a viver, não é ser sufocado por obrigações, é ser livre e aprender a gerir a liberdade, e a liberdade gere-se quando há regras, mas especialmente quando há excepções!
Se há coisas de que não prescindimos, nesta casa, é de regras, mas também não prescindimos das excepções à regra. Se as regras são de uma importância incontestável na educação das crianças, as excepções também o são.
É claro, que as excepções nunca se podem tornar na regra, pois aí tudo se inverte, mas se não houver excepções, a regra nunca será encarada como regra. Está um pouco confuso, não?
O quero dizer com esta conversa toda de regras e excepções, é que se não dermos a devida importância às excepções, as regras deixam de ter qualquer valor.
Não podemos entupir as crianças de regras sem as contemplarmos com as excepções.
Por exemplo: Se têm que lavar os dentes todos os dias, pode haver uma vez ou outra que não precisam de o fazer. Porque é tarde, porque estão cansadas, porque não lhes apetece, ou por outra razão qualquer.
A excepção vai confirmar e dar força à regra, e vai mostrar às crianças que tudo é volátil, negociável, maleável.
Crianças entupidas de regras são reprimidas, são nervosas, são medrosas. Ficam com receio de falhar, de desiludir, perdem espontaneidade e até, responsabilidade.
Claro que temos que ser nós, os pais, a ditar as excepções, porque também somos nós que ditamos as regras. Se não for assim, gera-se a anarquia total, e crianças anárquicas é coisa que não resulta, porque ainda não têm capacidade para decidir, porque ainda não têm conhecimento de si próprias e do mundo que as rodeia para que possam decidir.
Sempre que oiço dizer "elas precisam é de regras", "têm que saber que as regras são para cumprir", concordo. Digo "sim, é verdade, mas também precisam de outras coisas que as regras não contemplam, precisam saber que têm que ser responsáveis na medida certa, precisam aprender a diferenciar as situações, que o certo numa determinada altura, pode ser errado noutra, precisam de crescer".
E crescer é aprender a viver, não é ser sufocado por obrigações, é ser livre e aprender a gerir a liberdade, e a liberdade gere-se quando há regras, mas especialmente quando há excepções!
Concordo contigo em tudo, o dificil é definir as regras e qdo podemos fazer as excepções ás regras?!
ResponderEliminarTenho mtos receios de não estar a fazer as coisas mais acertadamente, mas isso temos todas, acredito que qualquer Mãe preocupada tem medos e receios de não estar a fazer o certo, mas tbém já aprendi que nem tudo o que aparece no futuro depende de nós!
Bjo
Maggie
É verdade, Maggie, não depende mesmo!
ResponderEliminarA educação é um livro aberto, onde vamos escrevendo (nós, os filhos e a vida)uma história e onde vamos aprendendo com os nossos erros, com as nossas dúvidas e com as contrariedades que vão surgindo.
A história está sempre em construção e nunca é uma narrativa fechada, a não ser quando a vida acaba.
;)
Beijinhos
Concordo completamente...O problema de alguns pais é mesmo de se regirem por excepções e não por regras, dando liberdade em excesso aos seus filhos...Mas um bom equilíbrio entre as duas coisas é meio caminho andado para o sucesso na educação das crianças ;)
ResponderEliminarBeijinho*
Concoedo a 100%
ResponderEliminarAs crianças não podem viver sobre regime militar, regras sim, fazem falta e educam para a vida, mas também é bom quebrar uma ou ourtra de vez em quando, desde que não sejam as da boa educação, na minha opinião a dos dentes é muito importante sim, mas é aquela que se for quebrada uma vez por outra não é grave, lá está como dizes, um dia que estejam cansados ou que simplesmente peçam sem fita
bahh deixa-me ser criança..
ResponderEliminarmas tens razao, tens razao..
belo blog ja agora..
Pretty in Pink,
ResponderEliminarAcredito que seja no equilíbrio que está o sucesso da educação.
Mas às vezes é tão difícil de o conseguir...
Bjs
Sara,
Sem fita, claro! Ceder a uma fita é que não!É meio caminho andado para passarmos a ter fitas todos os dias!
:)
Bjs
Otário,
Deixo pois!
Obrigada e benvindo!
:)
Bjs
Mammy,
ResponderEliminarconcordo plenamente contigo e adoro a maneira fácil mas assertiva que educas o teu J. Por aqui tenho aprendido muito, já levas uns aninhos a mais de experiencia :)
Mammy, concordo plenamente contigo! O difícil mesmo é por vezes sabermos encontrar um equilíbrio. Há coisas que comigo não têm excepção nunca e que se prendem com o respeito aos demais e à boa educação. Noutras coisas, por vezes há que ter uma certa flexibilidade, mas isso já depende de pais para pais.
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