Ainda hoje, o cheiro dos cavalos me inunda os olhos de lágrimas e o coração de felicidade...
Ainda hoje, sinto-os como o caminho que me conduz à liberdade... Eles são tão mais livres que nós... Mesmo fechados em boxes ou encerrados em pastos vedados, eles são livres!
Ainda hoje, sinto-os como o caminho que me conduz à liberdade... Eles são tão mais livres que nós... Mesmo fechados em boxes ou encerrados em pastos vedados, eles são livres!
Ainda hoje, encontro a paz deitada na palha, ao seu lado... ou num abraço que me deixa ouvir a música do seu coração, na cadência de uma respiração imensa, no movimento de um enxotar de moscas constante pelo bater decidido dos cascos no chão, e o silêncio...
E o som dos pés descalços num galope veloz, e o espojar sentido na terra batida, e o relinchar num grito de guerra e de amor, e a liberdade...
A liberdade de respirar a brisa e o vento, a liberdade de dar um coice para o ar numa explosão de alegria, a liberdade de viver sem amarras, a liberdade de ser sem ter que parecer coisa nenhuma... A liberdade que eu perdi algures no meio de um prado cheio de erva, flores e sol... A liberdade que eu perdi quando me tornei mais humana e menos animal... Essa, essa mesma liberdade, a liberdade do Ser...
...Sem ter que parecer coisa nenhuma...
E o som dos pés descalços num galope veloz, e o espojar sentido na terra batida, e o relinchar num grito de guerra e de amor, e a liberdade...
A liberdade de respirar a brisa e o vento, a liberdade de dar um coice para o ar numa explosão de alegria, a liberdade de viver sem amarras, a liberdade de ser sem ter que parecer coisa nenhuma... A liberdade que eu perdi algures no meio de um prado cheio de erva, flores e sol... A liberdade que eu perdi quando me tornei mais humana e menos animal... Essa, essa mesma liberdade, a liberdade do Ser...
...Sem ter que parecer coisa nenhuma...
Imagem retirada da Internet |
Olá!
ResponderEliminarIsso é que foi ler, hein?
Ainda bem que gostaste! Fico feliz!
Beijinhos e obrigada!!!
:)
Olá!
ResponderEliminarDe nada!
Beijinhos
A liberdade que um dia irás re-encontrar. Bj**
ResponderEliminarHa que descobrir essa liberdade dentro de nos.
ResponderEliminarA verdade do Ser manifesta-se no "sentir". Se aceitarmos o nosso "sentir" sem o dissimularmos com a máscara da conveniência, o que por vezes é muito difícil quase impossível, atingiremos a liberdade do Ser que se expressa livremente. Ou seja, Ser é sermos nós próprios sem medo de errar ou de sermos rejeitados, em cada momento. Liberdade sempre construída, liberdade em situação.
ResponderEliminarPaulaM,
ResponderEliminarÉ essa mesma verdade do Ser, a do sentir, de que eu tenho saudades.
De Ser livremente e apenas Ser...
A minha está lá, bem junto aos cavalos...
Bjs
Que partilha maravilhosa!
ResponderEliminarbeijinhos
Foi muito bom ler-te nesta partilha maravilhosa! Que bom, mesmo!
ResponderEliminarBeijinhos
Patrícia,
ResponderEliminarObrigada pelo teu carinho!
Beijinhos