A história do Carro-Explosivo está a mexer, de tal forma, com o cérebro do membro mais pequeno deste reino, que o mesmo passou a achar que tudo explode à mínima faísca.
Enquanto estes míseros servos reais se deleitavam no teatro, o infante ficou sob observação atenta da matriarca-mor, no nosso castelo desassombrado.
Após o repasto, decide que precisa, impreterivelmente, entrar em contacto connosco a pedir autorização para utilizar o mensageiro electrónico, que dá pelo nome de computador.
A matriarca-mor, como justificação para a impossibilidade de nos contactar telefonicamente, alega que os nossos aparelhos se encontram desligados, devido a ser proibido o seu uso no interior do teatro.
O infante, decepcionado, demonstra uma preocupação eminente, reflectida num esgar que lhe transfigura o rosto e questiona:
- Porquê? Se o usarem, o teatro pode explodir? E se resolvem fazer lá uns grelhadinhos, explode tudo?
: )
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